Reportagem da Benfica TV, sobre a Gala Final

19 setembro 2006

Sábado 9 de Setembro de 2006 - Imagens para Recordar!










Nota aos sócios, simpatizantes e à imprensa:

Vem a direcção da Casa do Benfica em Mira, por este meio agradecer a presença de todas as centenas de pessoas, à imprensa e sobretudo, a forma como todos souberam responder afirmativamente ao convite por nós feito, para no passado dia 9 de Setembro, assistir ao jogo de Futebol de Praia: Benfica - Naval.

Assistimos a um magnífico encontro de futebol de praia, com antigas e actuais glórias do futebol português, onde o menos importante foi o resultado (6 - 0 para a Naval 1º de Maio) e onde o objectivo principal de apoiar a " Associação de Nadadores Salvadores Nuno Janeiro - Praia de Mira" em reconhecimento do seu grande trabalho e da força da juventude para organizar e promover associações com objectivos e projectos humanamente grandiosos, foi conseguido.

Ao mesmo tempo queremos enaltecer a amabilidade e simpatia de duas grandes instituições nacionais, o Sport Lisboa e Benfica e a Naval 1º Maio, que tão profissional e condignamente demonstraram a sua grandiosidade e solidariedade para eventos do âmbito em que este se inseriu.

Por a Direcção desta Casa entender, uma vez mais, que está ao serviço de uma Instituição alicerçada em valores humanos e sociais fundamentais, e por estar inserida numa região que sabe agradecer e reconhecer os grandes Homens e as grandes Instituições e sobretudo as suas acções, reforçamos, uma vez mais, os nossos agradecimentos e reconhecimento de tão nobres gestos.

Ainda um agradecimento às Empresas que apoiaram e contribuiram para o sucesso deste evento, ao Núcleo Sportinguista de Mira pela parceria em mais uma actividade demonstrando mais uma vez que aquilo que nos une é mais forte do que o que nos possa dividir em matérias de "clubites" tão habituais no nosso país e sobretudo, um agradecimento especial à Câmara Municipal de Mira, particularmente ao Exmo. Vereador Dr. Miguel Grego, que mesmo de férias se dignou contribuir e disponibilizar todo o apoio necessário e indispensável à realização de um evento deste nível, em tão curto espaço de tempo.

Finalmente, um reconhecido bem-haja à "Associação de Nadadores Salvadores Nuno Janeiro - Praia de Mira" pelo seu trabalho, pela sua existência e pelo orgulho e enorme estímulo que representam para todos nós, Associações do Concelho de Mira e todos quanto frequentam a nossa Praia de Mira, pelo profissionalismo e voluntarismo empregue na sua acção na sua actividade de protecção e segurança de todos.

Obrigado,


A Direcção da Casa do Benfica em Mira

17 setembro 2006

MAGISTRAL CRÓNICA DE LEONOR PINHÃO N´ "A BOLA" - 15 DE SETEMBRO

Irradiação, já! (isto é que era interesse público)

Este campeonato vai ser um despautério. Tudo porque a justiça desportiva não funciona e se recusa a castigar com a pena óbvia da irradiação os múltiplos artistas do sistema, com os seus nomes de código e os seus métodos de falsários
Algumas pessoas têm uma tolerância surpreendente para este tipo de situações. Eu nunca tive. Há 20 anos, ou talvez mais, dois jogos decisivos da derradeira jornada de uma série qualquer dos campeonatos distritais de futebol terminaram com resultados impensáveis. Qualquer coisa como 18-6, um, e 21-7, o outro.Na altura eu era jornalista de A BOLA. Todos os domingos recebia as chamadas telefónicas dos correspondentes locais e tomava nota dos jogos e das classificações. O despropósito dos números dos golos daqueles dois jogos motivou-me a querer saber porquê e como e quem.
A curiosidade profissional foi rapidamente satisfeita. Os dois clubes supergoleadores de terras vizinhas disputavam entre si a subida de escalão e estavam igualados em pontos a uma jornada do fim. A temporada iria resolver-se pela diferença de golos. E até nesse pormenor as duas equipas rivais tinham um score idêntico.E todos tiveram a mesma ideia. Os guarda-redes das equipas adversárias foram amaciados, os árbitros foram sensibilizados, alguns jogadores das equipas pretendentes à subida rubricaram exibições não menos estranhas e marcaram golos na própria baliza. Os dois resultados avolumaram-se até ao ponto da demência. E porquê? Porque cada equipa tinha um espião no campo do adversário. A missão do espião era correr para o telefone do café mais próximo sempre que houvesse um golo e informar os da sua cor da marcha do marcador.Nunca dois espiões correram tanto e telefonaram tanto.
E, assim, dentro das quatro linhas os jogadores iam sabendo como paravam as modas e os golos que tinham de deixar entrar, uns, e que tinham de marcar, outros.A história tinha pinceladas neo-realistas. Cheguei a falar com algumas testemunhas dos acontecimentos e houve uma (torcia pelo clube que acabou por ficar em segundo lugar e não subir) que me garantiu ter a GNR ajudado o clube adversário ao disponibilizar ao espião os meios sofisticados de comunicação telefónica da sua carrinha destacada para manter a segurança pública do espectáculo.Recolhida esta primeira dose de informação dirigi-me ao mítico chefe de redacção de A BOLA, Vítor Santos, e, contando o que já sabia, pedi autorização para me deslocar até às duas localidades em questão para fazer uma reportagem.— Para fazer o quê? — perguntou o meu chefe.— Uma reportagem. Falar com os dirigentes, com os jogadores, com os espectadores…— Pois, pois…— Ia eu e um fotógrafo. É uma grande história, chefe! — insisti num entusiasmo pueril.Mas não tive sorte nenhuma.— Sabes, rapariga, eu acho melhor não tocar nisso — disse-me o Vítor Santos. Olhou-me nos olhos, inclinou-se para trás na sua cadeira de chefe e cruzou as mãos em cima da barriga.— Não tocar nisso?— Nem ao de leve. Essas coisas existem, sempre hão-de existir mas torná-las públicas faz mal ao futebol e nós, jornalistas, não podemos fazer mal ao futebol.O meu respeito por Vítor Santos leva-me a querer acreditar que se hoje fosse vivo teria mudado de opinião. No entanto, eu não mudei.O que faz mal ao futebol é a impunidade.
Se o dirigente dos quinhentinhos tivesse sido irradiado no momento em que a opinião pública e a justiça desportiva tiveram conhecimento do seu método de aliciamento o futebol agradecia.E talvez o futebol não estivesse neste actual patamar de lodo.A Federação Portuguesa de Futebol e a Liga de clubes têm órgãos de justiça e de disciplina.
Do que estão à espera para intervir, saneando o futebol da manipulação com cara e com nome?O que mais será preciso para irradiar dirigentes, empresários, árbitros e outros figurões mais ou menos simpáticos?
A figura disciplinar da irradiação não existe na Lei de Bases do Sistema Desportivo?Pode o Ministério Público arquivar tudo o que quiser. Mas quando o procurador escreve que «o modo de actuação» passa pela sugestão de nomes de árbitros, pelo conhecimento antecipado de nomes de árbitros, pela pressão directa ou indirecta sobre os mesmos árbitros e transcreve diálogos com frases como «o chefe da caixa», «bem roubadinho», «se quer umas viagens para o ano temos de atalhar caminho», «tu pediste, foi-te concedido», «é a malta que o pode fazer chegar onde ele quer», «queriam um penalty mas eu dei-lhe um amarelo», «dou-lhe uma beijoca», «ai se não fosse eu», «o senhor para mim é como um pai», «conceda-me essa graça», «trouxemos um carregamento que nem cabia na mala», «12 minutos que eu dei e nem assim», «o Serafim vai vacinado», «não pode fazer muito porque o jogo dá na televisão, percebe?», toda a gente percebe.
E porque temos nós, os que gostamos de futebol, de continuar a aturar estas pessoas todas nos seus postos de sempre, impunes, viciosas, trocando graçolas promíscuas com políticos em funções, em directo na televisão, ou recebendo honras de Estado em nome dos votos das «massas associativas»?E não se pode irradiá-los?O futebol, para continuar a ser o espectáculo que é, precisa de 11 jogadores de cada lado. Os jogadores existem, a bola também.
Não deve ser muito difícil o nascer de uma nova geração de dirigentes e de árbitros. Estes que temos e que mandam e são mandados estão feitos há anos, há décadas. O fim de uns será o fim dos outros. Por isso, passado o susto inicial do apito dourado, continuarão a proteger-se porque uns são «uns pais» e outros «uns filhos» dependentes e respeitadores e «vacinados».
Este campeonato promete ser o mais transtornado de sempre, o mais polémico, o mais escandaloso. Adivinha-se um despautério no que diz respeito à arbitragem, aos lamentos, aos penalties e aos carregamentos de dúvidas que não cabem nas malas.Tudo porque a justiça desportiva não funciona e se recusa a castigar com a pena óbvia da irradiação os múltiplos artistas do sistema, com os seus nomes de código e os seus métodos de falsários.
Têm medo de quê? De quem?Porque é que não se pode irradiá-los? De preferência já!Há pessoas com quem não se pode nem se deve tomar sequer um café. Muito menos falar de qualquer assunto que não seja uma troca trivial de cumprimentos ou duas frases sobre o tempo que faz.
Os presidentes do Benfica e do Belenenses quando falam com o presidente da Liga sobre a nomeação de um árbitro para um jogo entre os seus dois emblemas estão a ser levados na brincadeira, por mais que achem que também eles têm uma pequena voz a fazer ouvir e que ambos podem escolher o «mal menor». O resultado é que acabaram por passar por esta vergonha.
É evidente que logo vieram, pressurosos, os serventuários do poder, tentar meter no mesmo saco viagens a Cancun, meninas de programa, promessas de favores e ameaças de despromoções com a inanidade dos diálogos Valentim-Vieira. Mas é por isto mesmo que não se deve atender o telefone a algumas pessoas.O presidente ideal do meu Benfica manteria esta conversa meteórica com o presidente da Liga:
PRESIDENTE DA LIGA: Estou-lhe a ligar por causa do árbitro do jogo com o Belenenses.
PRESIDENTE IDEAL DO BENFICA: Mas o que é que o senhor tem a ver com isso? O Luís Guilherme está doente?
PRESIDENTE DA LIGA: Quer o Paixão? Ou o Lucílio? Talvez o Paulo Costa a apitar…
PRESIDENTE IDEAL DO BENFICA: A apitar só a sirene da polícia e já.E logo descia o pano.
OS três jogos de suspensão aplicados a Petit são pena leve. Valerão para, assim que der jeito, vir o Benfica a ser acusado de favores do alto!
Leonor Pinhão

15 setembro 2006

ZEROS, ROTUNDOS ZEROS! Copenhaga 0 - Benfica 0



Zero no resultado, zero na exibição e, sobretudo, zero na ambição. E é isto que me deixa furioso. A equipa parece conseguir assimilar na perfeição a personalidade do seu treinador, e isso reflecte-se em campo.
Claro que agora deverá vir a conversa do costume 'Ah, e tal, um empate fora na Champions é um bom resultado...'. Tretas. O Copenhaga é a equipa mais fraca do grupo, e se queremos passar à próxima fase os resultados contra eles deverão ser decisivos. Aliás bastou o Benfica carregar um bocadinho sobre eles na segunda parte que deu para ver o quão inferiores eles são.

Cinco mudanças no onze inicial em relação aoo descalabro do Bessa. Entraram Alcides, Ricardo Rocha, Paulo Jorge, Simão e Nuno Assis; sairam Nélson, Anderson (ao menos o treinador viu onde é que esteve o elo mais fraco da defesa contra o Boavista), Manú, Miguelito e Rui Costa. A troca do Nélson pelo Alcides (desculpem, mas eu continuo a embirrar em vê-lo a lateral direito em vez do Nélson) já me fazia desconfiar do medo do treinador. E esse medo viu-se em campo, porque o Benfica, mais uma vez, foi incapaz de assumir as despesas do jogo perante um adversário nitidamente inferior.
O jogo disputava-se muito na zona do meio-campo, e pareceu-me que os dinamarqueses, quando verificaram que o Benfica não ia ser dominador, começaram então a tentar serem eles a assumir as despesas do jogo. Também não criaram grandes oportunidades, até porque para além do azar de não poderem contar com o avançado habitual, Allbäck (o que jogou no lugar dele era mesmo muito limitado), também ficaram sem o seu melhor jogador (Gronkjaer) ainda na primeira parte - e eu suspirei de alívio quando isso aconteceu.O que me preocupa mais neste Benfica é aquilo que (não) joga.
O ano passado criticava-se o Koeman, mas ainda se via algum jogo. Esta noite passei o tempo todo a contorcer-me assim que via a bola chegar perto da linha do meio-campo e depois o Petit (em 90% dos casos) , o Luisão ou os laterais optarem por passes longos (isto é um eufemismo - para mim eles limitavam-se a despejar a bola para a frente) quase sem nexo. Os laterais praticamente não participaram no jogo ofensivo da equipa.
O que é feito do Léo da época passada, que fazia o corredor esquerdo todo praticamente sozinho? Porque é que ele agora chega à linha do meio-campo e larga a bola, muitas vezes optando pelos tais passes longos - coisa que nunca o vi fazer antes, já que o normal é partir para cima do adversário com a bola controlada, ou tentar tabelas rápidas com os colegas? Graças a este disparate de jogo, praticamente nem dei pela presença do nosso avançado em campo. O Nuno Gomes limitava-se a ver a bola passar por cima dele, de um lado para o outro, sem que nada pudesse fazer.Na segunda parte o Copenhaga voltou a entrar forte, mas em poucos minutos o Benfica cortou-lhes o ímpeto, e começou a controlar o jogo.
Nesta altura foi possível ver que seria possível o Benfica encostar o adversário lá atrás, caso assim o quisesse. A bola agora passava grande parte do tempo nos nossos pés, mas pareceu-me sempre que não havia grande vontade de assumir por completo o favoritismo que tínhamos à partida, de forma que se optou sempre por uma toada cautelosa. No banco o treinador também parecia conformado (que surpresa...) com o nulo, e apenas nos últimos minutos resolveu mexer na equipa. O único pontapé na monotonia foi dado pelo Paulo Jorge, que numa boa jogada enviou a bola ao poste (numa altura em que eu lhe rogava pragas por não ter soltado a bola para o colega isolado ao lado dele).
Mas ele acabou por tomar a melhor decisão, e gostei da atitude que manteve durante o jogo.Foi-me quase insuportável ver os minutos finais da partida. O Benfica a trocar a bola na defesa, e passando-a ao guarda-redes, os dinamarqueses nem sequer pressionavam porque tunham medo de sair do seu meio-campo, e o "Nandinho" a fazer substituições inúteis para queimar tempo, mostrando para quem ainda não tinha percebido que estava satisfeitíssimo com o empate. Espero enganar-me, mas palpita-me que ainda vamos chorar estes dois pontos que deixámos na Dinamarca.
Que falta de ambição, caramba!

Boavista 3 - Benfica 0


3 golos, 3 cartões.Este Benfica jogou tão mal, mas tão mal, que é melhor nem me alongar muito.Esta equipa precisa de um "abanão", precisa que alguém se desmarque, que os médios não joguem de costas, que os avançados marquem golos, que não se abuse dos passes por alto, enfim... Precisa de muita coisa!Este Boavista deu-nos um autêntico banho de bola. Nem mesmo a expulsão do Ricardo Silva pode servir de justificação. Tudo bem que se ele tivesse sido devidamente expulso, o resultado até poderia ter sido outro, mas...!!! Nós não podemos entrar por aqui. Benfica é Benfica e joga sempre para ganhar. E não é com "mas ou meios-mas" que vamos prá frente. É jogando com garra , ambição e querer. Porque se isso tivesse acontecido aquele primeiro golo nunca teria entrado.
Há-que tirar o chapéu a este Boavista, que jogou de uma forma exemplar... Sempre dispostos a sacrificarem-se uns pelos outros, sempre a jogar pela certa, sempre a correr que nem umas panteras, enfim... Parabéns! Confesso que não vi o 3-0, porque já esperava. É triste estar a escrever isto, mas é a realidade. O Boavista foi muito superior.
Destaque para a exibição de Linz, avançado do Boavista, que facturou 2 bonitos golos.


Ficha de Jogo:

BOAVISTA 3-0 BENFICA

Estádio do Bessa, Porto2ª jornada da Liga Bwin 2006/2007
Árbitro João Ferreira

BOAVISTA - William; Hélder Rosário, Ricardo Silva, Cissé e Mário Silva; Tiago, Lucas e Kazmierczak; Zé Manuel, Linz e Grzelak.Treinador: Zeljko Petrovic.

BENFICA - Quim; Nélson, Luisão, Anderson e Léo; Petit, Katsouranis e Rui Costa; Manu, Nuno Gomes e Miguelito.Treinador: Fernando Santos.

Marcha do Marcador:
1-0, por Linz, 36'; 2-0, por Linz, 75'; 3-0, por Kazmierckzac, 89'

Homem do Jogo - Linz, Boavista

06 setembro 2006

Sábado, dia 9, às 16 h Praia de Mira: SPORT LISBOA E BENFICA - NAVAL 1º DE MAIO


Nota aos sócios, simpatizantes e à comunicação social:
A Casa do Benfica em Mira em parceria com o Núcleo Sportinguista de Mira e com o apoio da Câmara Municipal de Mira, tem a honra de convidar todos as estarem presentes e assistirem ao vivo, no areal da Praia de Mira no Campo de Futebol de Praia a um fantástico jogo de futebol de praia entre as equipas do Benfica e da Naval 1º de Maio, com início previsto para as 16 horas.
As entradas serão gratuitas, sendo o objectivo deste evento de angariar fundos para a "Associação de Nadadores Salvadores Nuno Janeiro", pelo que a a presença de todos é muito importante.
Este evento foi planeado no espaço de menos de uma semana, devido à limitação de calendário do S.L. Benfica mas, o âmbito e o objectivo principal no qual se insere e que levou estas duas instituições desportivas de grande protagonismo na região, no país e no mundo a aceitar estarem presentes, foi a solidariedade do desporto para com uma associação jovem e de grande importância na seguramça e protecção de todos.
A "Associação de Nadadores Salvadores Nuno Janeiro", passa neste final de época balnear por algumas dificuldades financeiras mas, por representar no panorama regional e também nacional um balão de oxigénio e, porque não dizê-lo, de capacidade e de força de vontade dos nossos jovens, em pôr de pé projectos dinâmicos, tem grande utilidade e um enorme sentido de serviço às pessoas e sobretudo aqueles que são tantas vezes esquecidos - os deficientes (ver site: www.nunojaneiro.com).
Contamos convosco!
Venham à Praia de Mira!
Vamos mostrar aos Nadadores Salvadores a nossa Solidariedade e reconhecimento!
A Direcção da Casa do Benfica em Mira

03 setembro 2006

Jornada 2 - Dia 9 de Setembro

Sábado, dia 9 de Setembro de 2006, às 21.15 horas.

Transmissão televisiva - Sport tv

Vem à sede da Casa do Benfica em Mira ver este importante jogo da 2ª jornada da Liga Portuguesa.

Deixa o teu comentário sobre qual a constituição da equipa que gostarias de ver para este jogo?


02 setembro 2006

Novas actividades para 2006: CAPOEIRA E GINÁSTICA




Estão abertas as inscrições para Aulas de CAPOEIRA e de GINÁSTICA, com professores reconhecidos e com métodos de treino muito motivantes, que irão decorrer às 3ªs, 5ªs (18.00 h) e aos Sábados de manhã (10.30 h).
Os sócios da Casa do Benfica em Mira terão descontos na mensalidade, assim como mais que um aluno(a) com relação de parentesco.
Aulas a iniciar no final do mês de Setembro de 2006.
Informa-te através do telemóvel - 962 443 283
ou
do endereço electrónico: casabenficamira@gmail.com
Vem praticar desporto com a CASA DO BENFICA EM MIRA!